segunda-feira, abril 19, 2010

INTOXICAÇÕES

DE "MARMELOS"
O Daniel do eixo do mal, do bloco, do arrastão, da sic e do expresso, enfim o Pacheco bloquista, disse durante a última conversa maluca do "eixo do mal" que havia jogadores da bola que, claro não como Figo, tinham convicções políticas e por conseguinte actuavam de acordo e bem, segundo o cabeça de burro bem-pensante. E, pasme-se, citou como exemplo o toxico-dependente viciado em droga e jogador de bola Maradona.
Exactamente esse, o maior trafulha do futebol que, querendo ultrapassar a habilidade natural, jogava drogado viciando batoteiramente os jogos onde participava e ludibriando o público que acreditava ser tudo força e habilidade natural. Mas, pior que tudo, é ser um político-jornalista-analista-comentador-cronista-pensador e opinador político como DO fazer o elogio por motivos de "convicção" sobre alguém que se deixa cair na droga e faz consecutivas "clínicas de terapia", "curas de tratamento", "curas em clínicas especializadas", "internamentos de cura", e outras estadias avulso para curas de droga, sem contudo deixar de arrastar pelo mundo o corpo balofo da doença que adoptou e o aspecto e comportamento de um drogado em estado elevado de degenerescência física e intelectual.
Contudo para DO parece que o facto, tão só e apenas, de ir tratar-se da toxico-dependência a Cuba, ser recebido e tratado como amigo pelo ditador Fidel, a quem dedica uns elogios idiotas, isso é cura e aval suficiente para ter "convicções". Para um drogado viciado e irrecuperável convicções são as suas alucinações, pois é disso que se trata: sob o efeito da droga tomam-se extases alucinogéneos por realidades, paraísos mentais como reais, felicidades intelectuais como sensoriais, alucinações como convicções.
Claro que convicções terá, qualquer atrazado mental é mais convicto que um sábio, mas serão sempre as de um diminuido afectado pela droga e tratamentos químicos ou psicológicos que lhe aportarão uma racionalidade fora do mundo da existência. Certamente não foi por acaso aquela de o tal golo lhe sugerir que foi metido pela "mão de Deus". Vivendo a meias com o "mito" que lhe outorgaram os futeboleiros do mundo, e com a droga que consome em doses de ricalhaço, a sua existência e convicções já estão mais apanhadas pelo seu estado "celestial" do que do que é da humana natureza.

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