«A realidade está sempre mais próxima do que corre mal do que corre bem.» Pacheco Pereira
Se
o que pode correr mal ou correr bem é uma realidade a concretizar-se no
futuro, próximo ou longínquo mas sempre totalmente desconhecido e imprevisível, algo de todo indefinido e indeterminado em que se baseia PP para afirmar que a realidade a advir, o
futuro portanto, está mais do lado do que corre mal?
Fez algum estudo sociológico adequado ou é uma fézada da sua fértil imaginação para insinuar que o optimismo de Costa e Marcelo estão destinados a correr mal? Ou será um oportunista Pacheco, de forma sofisticada, a imitar Medina Carreira nas suas charlatanices idiotas e imutáveis profecias da desgraça?
Sendo Pacheco um sujeito com muita leitura e estudo sócio-histórico-filosófico deveria ter seguido um método racional para tirar aquela conclusão e não usar de imaginação inventiva e daí enveredar pela sofística retórica para fazer política opotunística.
Se, segundo Pacheco, a realidade futura, ainda
desconhecida, está SEMPRE mais próxima do que corre mal como explicar e entender a
realidade histórica da evolução da civilização humana numa linha de altos e baixos mas sempre no sentido do progresso e
não ao contrário, no sentido do retrocesso?
O pensamento racional lógico remeteria Pacheco para uma dedução contrária à que tomou. Mas Pacheco usou um pensamento pensadamente oportunista como é quase um seu tique profissional de opinador dos media. Como
provado à saciedade no seu entusiástico e longo colaboracionismo altamente oportunista de
apoiante e educador de Cavaco e, pior, do miserável cavaquismo de Duarte Lima, Dias Loureiro, Oliveira Costa, Durão Barroso e seus bandos da
pior escumalha corrupta que houve até hoje no Portugal pós Democracia.
Pacheco, tal como Passos não é igual aos outros, é pior.
Pacheco Pereira