EDUARDA CHIOTE, NÃO É PRECISO GRITAR
Acabo de receber pelo correio o novo livro da vizinha e amiga amiga familiar Eduarda Chiote "NÃO É PRECISO GRITAR", edição de "Campo das Letras". O título, segundo me diz, deve-o ao Armando Silva Carvalho, grande amigo de estimação da Eduarda e nosso também. O lançamento está previsto para o próximo mês em data e local ainda não marcado, e só em caso de força maior não estaremos presente.
Já li os primeiros três contos e mais uma vez, como nos livros anteriores, sinto uma falta de formação em psicanálise para bem poder interpretar "os mundos sujos porcos e maus" envolventes reais mas recriados ficcional e psicologicamente para caracterizar as personagens e o meio, subterrâneo invisível mas pressentido, onde se movimentam tais personagens de dois mundos e duas condições distintas. Mesmo assim, julgo reconhecer aquela Sofia e o seu mundo, ou melhor e especialmente o seu sub-mundo promíscuo, tão bela, radical e fielmente retratados, através dessa "refinada sordidez", como lhe chama Maria Velho da Costa, ou do "sórdido marginal teatralizado", como diz e quer que seja a Eduarda.
Uma apreciação mais informada fica para depois da leitura e releitura/s completa da obra que, tudo indica, pelas primeiras e boas notícias críticas que chegam dos amigos literatos entendidos, levantou outra vez bem alto a chancela da qualidade literário-poético da marca Eduarda Chiote.
Já li os primeiros três contos e mais uma vez, como nos livros anteriores, sinto uma falta de formação em psicanálise para bem poder interpretar "os mundos sujos porcos e maus" envolventes reais mas recriados ficcional e psicologicamente para caracterizar as personagens e o meio, subterrâneo invisível mas pressentido, onde se movimentam tais personagens de dois mundos e duas condições distintas. Mesmo assim, julgo reconhecer aquela Sofia e o seu mundo, ou melhor e especialmente o seu sub-mundo promíscuo, tão bela, radical e fielmente retratados, através dessa "refinada sordidez", como lhe chama Maria Velho da Costa, ou do "sórdido marginal teatralizado", como diz e quer que seja a Eduarda.
Uma apreciação mais informada fica para depois da leitura e releitura/s completa da obra que, tudo indica, pelas primeiras e boas notícias críticas que chegam dos amigos literatos entendidos, levantou outra vez bem alto a chancela da qualidade literário-poético da marca Eduarda Chiote.
Etiquetas: poesia livros teatro cinema pintura arte
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