sábado, maio 31, 2014

DURÃO, QUANDO METE AS MÃOS NA MASSA ...


A Ucrânia está à beira de uma guerra civil e, consequentemente, como todas guerras entre famílias será um morticínio feroz e jorrar de sangue brutal e depois uma ferida em carne viva dezenas de anos e várias gerações passadas para esquecer.
E esta é mais uma tragédia incentivada e estimulada por Durão Barroso, um venal político português totalmente lacaio do poder do mundo do dinheiro e dos países onde esse mundo habita.

Primeiro, mal chegou ao poder como PM de Portugal, aproveitou-se do cargo para fazer o frete de moço-lacaio de serviço aos poderosos presidentes inglês e americano na guerra do Iraque. Estes disseram-lhe que tinham provas e o português logo ali viu as provas concludentes, portanto: era preciso uma invasão a ferro e fogo destrutivo para devastar o formidável arsenal nuclear que o Iraque escondia das nossas vistas mas que ele vira claramente pelos olhos e certezas de seus amos. Resultado: milhões de mortos e feridos militares e civis, destruição de um país soberano e entrega do poder tirano laico ao tiranismo islamita.
Escorrem-lhe da cabeça pelas mãos a vida e sangue de milhões de mortos inocentes.

Segundo, com o frete lacaio prestado aos poderosos estes, face à prova de fiel servilismo, colocaram-no no lugar de topo europeu para prestar novo trabalho aos donos. E fê-lo, de novo, exemplarmente quer face aos americanos quer face aos poderosos europeus.
E fazendo frete sobre frete aos poderosos donos e seus mandantes arrastou a Europa para uma quase irreversível decomposição e, quem sabe a médio-longo prazo, para uma eventual nova guerra de fogo e aço como continuação da actual guerrilha económica-financeira norte-sul que incentivou e alimentou.
Entretanto, enquanto fazia apodrecer a unidade e solidariedade europeia fazendo fretes a favor dos países fortes contra os fracos, foi apoiando as guerras de desagregação nos balcãs, no norte de África, Síria e outras partes do mundo sempre na frente do mesmo sentido político dos seus donos imperiais.
Mais milhões de mortos e estropiados inocentes escorreram sangue pelas suas mãos atrás do arbusto

Terceiro, já na proximidade do fim do seu tempo de lacaio europeu dos poderosos e estes já faziam sentir que agradeciam mas era preciso mudar de servo lacaio porque este estava gasto de usado e sujo de servilismo, ainda tentou reabilitar-se fazendo-se notar por canina subserviência no caso da Ucrânia. Lá foi o lacaio, servil obediente, incentivar os ultra-reacionários revoltados em Kiev dando-lhes apoio e oferecendo ajuda de milhões à pressa e o sonho, sem austeridade,  de rápida entrada na comunidade UE.
Pensando idiotamente, e tratando o caso como se fora o de um pequeno país da UE onde ele, o lacaio asno, se atreve a fazer recomendações, dar ordens e fazer ameaças a toda hora, andou numa roda-viva a incentivar a revolta contra uma parte substancial de povo russo e pró-russo, enquanto ameaçava o povo russo de sanções e desgraças avulso se se dignasse ir em apoio dos seus.
Era tão evidente que estava na cara que nada daquela revolta anti-minoria grande de russos jamais podia deixar os russos da Rússia indiferentes.
Só o portuga europeu, medíocre e imbecil, não percebeu que lhe encomendaram o papel de caniche ladrador estridente para dar inicio a um programa de guerra quente com termo a longo prazo que os americano-alemães pensam ganhar após uma longa e devastadora guerra fraticida. Talvez mas só sem Putin porque este, tal como Ivan e os soviéticos da URSS, já nos mostrou na Tchechénia como lida nas guerras locais; arrasando, dizimando e queimando tudo que mexe, se necessário.
Hoje, a Ucrânia já perdeu parte do seu território e está a passos largos a caminho de uma guerra civil que levará o povo à miséria e fome, à morte de milhares de inocentes e deixará o país irreconciliável durante dezenas de anos.
Mais uma bela herança do gordinho contentinho prenho de discursos feitos de avisos, recomendações e raspanetes aos pequenos países europeus a mando dos donos. Mais uma bela façanha em que meteu as mãos e as encharcará de sangue inocente do povo ucraniano.

Durão, aquele que quando mete as mãos na massa alguém vai comer pão que o diabo amassou com sangue.  

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