BCP
CADILHE
Perante a possibilidade de vir a responder perante os tribunais pelas falcatruas cometidas pela administração de que fazia parte, fez de virgem ofendida e, simultâneamente, tentou voltar a ocupar o lugar mais alto do banco numa jogada típica de presidentes dos grandes clubes para estarem a coberto de antigos negócios pouco claros.
Claro, os homens do dinheiro não entram em jogos políticos em público, como tal não jogaram na campanha plebiscitária lançada por Cadilhe um pouco em desespero de causa. Pelo contrário viraram-lhe as costas quase desprezivelmente fazendo-o perder 98 a 2. O seu adversário nem sequer se deu ao incómodo de se deslocar à reunião magna para a gentileza de um aperto de mão. Depois foi ridículo junto dos jornalistas invocando a sua vitória moral, fazer recomendações de como deve actuar a administração eleita, que tinha deixado um programa para a gestão, lutado contra forças de maior ingeridas no banco, etc., etc.
Com gente nova completamente fora das ilegalidades que lesaram gravemente os accionistas em proveito da administração onde estavam alguns dos agora pretendentes cadilhistas, é tempo de pôr o banco a navegar em mão de piloto seguro e honesto, com rota fora de off-shores escondidos.
Lembram-se, já uma vez tinha feito uma lei para obter, ele próprio, um benefício mesquinho na troca de um andar, por tal façanha viu-se obrigado a demitir-se de ministro. Agora, abastado depois de andar por administrações como o BCP, ao contrário, voltou para ocupar o lugar que lhe permitiria estar a coberto de irregularidades de que tinha obrigação de ter conhecimento e denunciar como administrador.
Já são duas vezes a perder e agora que foram os banqueiros a virar-lhe costas, é possível que o voltemos a ver e aturar de novo no jogo político. Espero que os portugueses arrumem de vez no sotão estas velharias políticas que quando falham no privado voltam sempre à pesca de novos altos lugares na babugem da política.
Claro, os homens do dinheiro não entram em jogos políticos em público, como tal não jogaram na campanha plebiscitária lançada por Cadilhe um pouco em desespero de causa. Pelo contrário viraram-lhe as costas quase desprezivelmente fazendo-o perder 98 a 2. O seu adversário nem sequer se deu ao incómodo de se deslocar à reunião magna para a gentileza de um aperto de mão. Depois foi ridículo junto dos jornalistas invocando a sua vitória moral, fazer recomendações de como deve actuar a administração eleita, que tinha deixado um programa para a gestão, lutado contra forças de maior ingeridas no banco, etc., etc.
Com gente nova completamente fora das ilegalidades que lesaram gravemente os accionistas em proveito da administração onde estavam alguns dos agora pretendentes cadilhistas, é tempo de pôr o banco a navegar em mão de piloto seguro e honesto, com rota fora de off-shores escondidos.
Lembram-se, já uma vez tinha feito uma lei para obter, ele próprio, um benefício mesquinho na troca de um andar, por tal façanha viu-se obrigado a demitir-se de ministro. Agora, abastado depois de andar por administrações como o BCP, ao contrário, voltou para ocupar o lugar que lhe permitiria estar a coberto de irregularidades de que tinha obrigação de ter conhecimento e denunciar como administrador.
Já são duas vezes a perder e agora que foram os banqueiros a virar-lhe costas, é possível que o voltemos a ver e aturar de novo no jogo político. Espero que os portugueses arrumem de vez no sotão estas velharias políticas que quando falham no privado voltam sempre à pesca de novos altos lugares na babugem da política.
Etiquetas: cronica política
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