DINIS MACHADO
HOMENAGEM FÚNEBRE
Segunda-feira, dia 29 de Setembro, fez ontem oito dias, escrevi aqui um texto pela morte de Paul Newmann a partir de uma citação de Dinis Machado retirada do nº 7 da revista "Filme" de Outubro de 1959, sobre o filme "Vício de Matar" estreado nessa altura em Portugal. Muito longe andava meu pensamento de que passados oito dias iria escrever sobre a morte do próprio Dinis Machado.
Dinis Machado foi redactor e crítico de cinema nesta revista desde o 1º número. Contudo o seu nome só ganhou projecção nacional entre o povo leitor com o original e invulgar " O QUE DIZ MOLERO", aparecido (salvo erro, digo de memória) em 1977 e que em Setembro desse ano já ia na 4ª edição, cuja capa reproduzimos aqui.
Foi uma tal surpreza a frescura inovadora e imaginativa daquele livro, que colocava a literatura em patamares elevados e novos, que quase de repente se transformou num acontecimento falado e elogiado por todo o meio literário do país. Pela minha parte, posso testemunhar (ver fotos ao lado) que o comprei na "Artys" em 30.12.77 e acabei de lê-lo em 31.12.77 ; quer dizer que peguei nele e só parei no fim da última página. Penso que o mesmo aconteceu com muita gente naquela altura. Só nos agarramos a um livro desta maneira se ele nos entusiama e arrebata completamente.
Dinis Machado foi redactor e crítico de cinema nesta revista desde o 1º número. Contudo o seu nome só ganhou projecção nacional entre o povo leitor com o original e invulgar " O QUE DIZ MOLERO", aparecido (salvo erro, digo de memória) em 1977 e que em Setembro desse ano já ia na 4ª edição, cuja capa reproduzimos aqui.
Foi uma tal surpreza a frescura inovadora e imaginativa daquele livro, que colocava a literatura em patamares elevados e novos, que quase de repente se transformou num acontecimento falado e elogiado por todo o meio literário do país. Pela minha parte, posso testemunhar (ver fotos ao lado) que o comprei na "Artys" em 30.12.77 e acabei de lê-lo em 31.12.77 ; quer dizer que peguei nele e só parei no fim da última página. Penso que o mesmo aconteceu com muita gente naquela altura. Só nos agarramos a um livro desta maneira se ele nos entusiama e arrebata completamente.
Etiquetas: poesia livros cinema pintura arte
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