MEDINA CARREIRA
MEDINA NA CARREIRA
Tendo chegado de fora a casa, liguei a televisão e de repente e pela primeira vez dei de caras com o tal programa do Crespo de boca em bico, do Medina aiatola, do professor que não sei o nome, sábio chefe qualquer coisa de matemátia, e de uma senhora que também não sei o nome nem ouvi falar.
Tinha acabado de falar o professor de matemática sobre a dita para concluir que o ensino dela é mau, está mal, e é preciso fazer algo senão é um desastre para Portugal. Claro, e que tudo depende da política do ensino e que tudo é política mesmo quando é matemática.
Passou então o Crespo, salivoso e pondo a boca em biquinho como se dera um segredo e é seu hábito de marca, a palavra ao Medina. Logo este não não esteve com meia-medina. Sem respirar, logo afirmou que no antigamente os alunos ainda aprendiam a saber ler, fazer o nome e contar e agora nem isso, nada, não aprendem nada, não sabem nada. Claro chegado aqui mudei de canal.
Que leva homens destes que já foram figuras responsáveis de governo a resvalar para a defesa de ideias salazaristas? Porque meandros de racionalidades gente assim chega à velhice a resmungar contra tudo e todos e acaba a propor soluções fascizantes para resolver os problemas do país? Serão mesmo meandros de racionalidade para perceber, equacionar e resolver problemas com reformas, leis e acção democrática ou simplesmente emtupimento de racionalidades?
Não será que entupida a sua racionalidade projectam-na para fora de sí tomando o mundo exterior também como entupido, a rebentar? E estando o país entupido, antes que rebente, não é preciso arranjar um desentupidor destemido? Alguem que retire os incidentes entupidores da circulação prendendo-os e ponha ordem na circulação à força bruta e polícia e tal.
Enfim, um desentupidor que à força de prender entraves entupidores de circulação acaba com a própria circulação, isto é, o equivalente a ter uma circulação entupida por todos os lados.
Tinha acabado de falar o professor de matemática sobre a dita para concluir que o ensino dela é mau, está mal, e é preciso fazer algo senão é um desastre para Portugal. Claro, e que tudo depende da política do ensino e que tudo é política mesmo quando é matemática.
Passou então o Crespo, salivoso e pondo a boca em biquinho como se dera um segredo e é seu hábito de marca, a palavra ao Medina. Logo este não não esteve com meia-medina. Sem respirar, logo afirmou que no antigamente os alunos ainda aprendiam a saber ler, fazer o nome e contar e agora nem isso, nada, não aprendem nada, não sabem nada. Claro chegado aqui mudei de canal.
Que leva homens destes que já foram figuras responsáveis de governo a resvalar para a defesa de ideias salazaristas? Porque meandros de racionalidades gente assim chega à velhice a resmungar contra tudo e todos e acaba a propor soluções fascizantes para resolver os problemas do país? Serão mesmo meandros de racionalidade para perceber, equacionar e resolver problemas com reformas, leis e acção democrática ou simplesmente emtupimento de racionalidades?
Não será que entupida a sua racionalidade projectam-na para fora de sí tomando o mundo exterior também como entupido, a rebentar? E estando o país entupido, antes que rebente, não é preciso arranjar um desentupidor destemido? Alguem que retire os incidentes entupidores da circulação prendendo-os e ponha ordem na circulação à força bruta e polícia e tal.
Enfim, um desentupidor que à força de prender entraves entupidores de circulação acaba com a própria circulação, isto é, o equivalente a ter uma circulação entupida por todos os lados.
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