RELEVÂNCIA SOCIAL II
E NOTÍCIAS FALSAS
Tidos jornais de jornalismo feitos por jornalistas, já tinham noticiado que a PJ, com tecnologia ultra-simplex, adquirida aos serviços secretos israelitas, pudera tirar imagens e som sobre conversas e reuniões secretas com passagem de envelopes, assim como outras "provas" inescapáveis de corrupção. Tudo possível através e graças a esses meios de ficção cinematográficos para produção de efeiros especiais de que a PJ estava agora munida. A descrição tim-tim por tim-tim das possibilidades e potencialidades dos meios usados transmitia a ideia clara da infalibidade das "provas" obtidas por tais recursos inumamos.
Ainda andava no ar e nas cabeças dos portugueses o espanto de tais revelações dos tidos jornais quando, face ao mando de destruição dos cd por parte do Presidente do STJ, surgem notícias de que o juiz de Aveiro se recusara destruir os cd desrespeitando a ordem do STJ. As notícias sobre tal recusa até aduziam argumentos de contestação do juiz rebelde de Aveiro como justificação da desobediencia.
Tudo explicado tim-tim por tim-tim, com argumentação transmitindo a ideia inequívoca e imbatível da seriedade e razão da rebelião do juiz de Aveiro.
Quase de rajada, pela força do desenrolar oficial do processo, os portugueses ficaram a saber: 1) que afinal não existiam provas algumas especiais tecnológicas além das escutas telefónicas tradicionais. Neste caso se houve avanço tecnológico foi a mudança de cassete por cd, um avanço com barbas brancas de tardio; 2) Soube-se ontem por declaração do Concelho da Magistratura que afinal o Juiz de Aveiro, nunca contestara a decisão do STJ, antes pelo contrário, comunicara em tempo o total respeito pela decisão hierárquica superior.
Face a tais desmentidos directos, por via indirecta das autoridades competentes, das notícias dadas como certificadas pelas fontes certas, devem os portugueses perguntar-se, o que levou tais jornais e jornalistas a evidenciarem tais notícias que passados dias são não-notícias, ou chamando os nome aos cornos, são notícias-mentira.
São as notícias dadas por jornalismo e jornalistas-estimativa: sendo dadas e publicadas no jornal estima-se que passam a ser verdades. Isto é, o jornalismo que ainda pensa e publíca para portugueses do salazarismo, analfabetos.
Ainda andava no ar e nas cabeças dos portugueses o espanto de tais revelações dos tidos jornais quando, face ao mando de destruição dos cd por parte do Presidente do STJ, surgem notícias de que o juiz de Aveiro se recusara destruir os cd desrespeitando a ordem do STJ. As notícias sobre tal recusa até aduziam argumentos de contestação do juiz rebelde de Aveiro como justificação da desobediencia.
Tudo explicado tim-tim por tim-tim, com argumentação transmitindo a ideia inequívoca e imbatível da seriedade e razão da rebelião do juiz de Aveiro.
Quase de rajada, pela força do desenrolar oficial do processo, os portugueses ficaram a saber: 1) que afinal não existiam provas algumas especiais tecnológicas além das escutas telefónicas tradicionais. Neste caso se houve avanço tecnológico foi a mudança de cassete por cd, um avanço com barbas brancas de tardio; 2) Soube-se ontem por declaração do Concelho da Magistratura que afinal o Juiz de Aveiro, nunca contestara a decisão do STJ, antes pelo contrário, comunicara em tempo o total respeito pela decisão hierárquica superior.
Face a tais desmentidos directos, por via indirecta das autoridades competentes, das notícias dadas como certificadas pelas fontes certas, devem os portugueses perguntar-se, o que levou tais jornais e jornalistas a evidenciarem tais notícias que passados dias são não-notícias, ou chamando os nome aos cornos, são notícias-mentira.
São as notícias dadas por jornalismo e jornalistas-estimativa: sendo dadas e publicadas no jornal estima-se que passam a ser verdades. Isto é, o jornalismo que ainda pensa e publíca para portugueses do salazarismo, analfabetos.
Etiquetas: crónica comentário.justiça
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