terça-feira, fevereiro 19, 2008

ENTREVISTA DO PM


Ainda não tinha percebido bem se o actual governo tinha uma linha política bem defenida e seguia um calendário de reformas pensado e estruturado. Nesta entrevista julguei entrever que o PM tem uma idéia consolidada do que é preciso fazer e quer fazer para que Portugal ganhe fôlego para não perder o combóio da Europa e não sossobrar face aos desafios da nova vaga de globalização vinda de Leste.
As suas respostas claras e de pormenor sobre os problemas de cada pasta ministerial revela que as políticas são discutidas e são alinhadas segundo um pensamento estruturado sobre um levantamento de necessidades aplicadas seguindo uma hierarquia de prioridades.
Foi pena não ter sido quetionado sobre o problema da justiça. Este é, actualmente, talvez o mais grave emperro ao pleno desenvolvimento das outras actividades. Pessoalmente gostaria imenso de conhecer qual o pensamento do PM sobre o estado actual da justiça, e se tem alguma idéia de como lhe dar a volta.
Se o PM tem obrigação estatutária de ir quinzenalmente prestar contas aos deputados seria bom que voluntáriamente se prestasse, de tempos a tempos (trimestralmente?), esclarecer directamente os portugueses sobre a governação em curso e imediata.

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