O QUE É A ONGOING?
DEPOIS O DONO EXPLICA
Um patrão à antiga, patronal, capataz, chefe, duro, dono, jamais deixa passar sequer uma ligeira tentativa de humilhação em privado quanto mais uma clara insinuação de desprezo na praça pública perante o país.
Na continuação da peça que já representara anteriormente na questão da claustrofobia democrática, mais tarde na liberdade de imprensa, voltou a vestir a pele de mau actor para, num jeito melo-dramático artificial, armado do poder democrático que o ser deputado da Nação lhe confere, fazer uma pacóvia demontração desse seu poder ocasional, no sentido de tentar, pelo uso de questionar ridicularizando e menosprezando, humilhar a existência de uma empresa que se considera poderosa na reduzida pequenez da nossa comunicação social.
Era tradição nacional, no outro tempo, qualquer investido "poderzinho" interpelar um cidadão comum que desrespeitasse, mesmo que por total ignorância do dever para com tal "poderzinho", com a soberba que trazia sempre na ponta da língua: "Mas quem é você? Com quem é que você pensa que está a falar? Olhe que se eu quizer mando-o prender imediatamente, ouviu?". Naquele tempo, e ainda hoje, tal estilo de amedrontar ainda se usa para vincar, pela insinuação de ameaça, o poder do "poderzinho" impertigado.
Branquinho fez este número na AdR perante o país para denegrir a empresa que dava como estando ao serviço do governo. Fez o seu número político autoritário-insolente dramatizando o palavreado na tentativa de convencer a plateia da sua própria falsa convicção. O ofendido esperou a acalmia para lançar o ataque a tão ousado atrevimento. Sendo o ofendido senhor do subtil e untuoso poder do dinheiro, atacou com essa arma sedutora irresistível. E o "poderzinho", cagou logo nos princípios que apregoava para morder o isco e engolir a carne toda que o isco promete. A democracia não lhe impôs estados de valores ou princípios, apenas lhe deu oportunidade para estados principescos.
Um dia destes o "poderzinho" tão importantemente demonstrado frente ao público, será ele próprio chamado perante o novo "poder", para receber ordens e ouvir perguntar: "E agora já sabe o que é a Ongoing e quem é o seu dono?". Não precisa explicar, agora vai andar de língua de fora, abanar o rabo e a cabeça todo o tempo que aqui estiver e até o dono sentir-se vingado.
Será bem merecido, pois quem usa a arma da humilhação e depois sofre da mesma arma da humilhação, não tem perdão e está sujeito à lei de Ares: eu sou imparcial, mato os que matam.
Na continuação da peça que já representara anteriormente na questão da claustrofobia democrática, mais tarde na liberdade de imprensa, voltou a vestir a pele de mau actor para, num jeito melo-dramático artificial, armado do poder democrático que o ser deputado da Nação lhe confere, fazer uma pacóvia demontração desse seu poder ocasional, no sentido de tentar, pelo uso de questionar ridicularizando e menosprezando, humilhar a existência de uma empresa que se considera poderosa na reduzida pequenez da nossa comunicação social.
Era tradição nacional, no outro tempo, qualquer investido "poderzinho" interpelar um cidadão comum que desrespeitasse, mesmo que por total ignorância do dever para com tal "poderzinho", com a soberba que trazia sempre na ponta da língua: "Mas quem é você? Com quem é que você pensa que está a falar? Olhe que se eu quizer mando-o prender imediatamente, ouviu?". Naquele tempo, e ainda hoje, tal estilo de amedrontar ainda se usa para vincar, pela insinuação de ameaça, o poder do "poderzinho" impertigado.
Branquinho fez este número na AdR perante o país para denegrir a empresa que dava como estando ao serviço do governo. Fez o seu número político autoritário-insolente dramatizando o palavreado na tentativa de convencer a plateia da sua própria falsa convicção. O ofendido esperou a acalmia para lançar o ataque a tão ousado atrevimento. Sendo o ofendido senhor do subtil e untuoso poder do dinheiro, atacou com essa arma sedutora irresistível. E o "poderzinho", cagou logo nos princípios que apregoava para morder o isco e engolir a carne toda que o isco promete. A democracia não lhe impôs estados de valores ou princípios, apenas lhe deu oportunidade para estados principescos.
Um dia destes o "poderzinho" tão importantemente demonstrado frente ao público, será ele próprio chamado perante o novo "poder", para receber ordens e ouvir perguntar: "E agora já sabe o que é a Ongoing e quem é o seu dono?". Não precisa explicar, agora vai andar de língua de fora, abanar o rabo e a cabeça todo o tempo que aqui estiver e até o dono sentir-se vingado.
Será bem merecido, pois quem usa a arma da humilhação e depois sofre da mesma arma da humilhação, não tem perdão e está sujeito à lei de Ares: eu sou imparcial, mato os que matam.
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