ONTEM E AMANHÃ. E HOJE?
Quando falam de hoje, tidos sábios economistas e outros ex-governantes responsáveis, falam sempre de uma iminente e pendente ameaça económica-financeira-política sobre o país que o levará a uma desgraça trágica inevitável. Nunca antevêem uma saída airosa, jamais prevêem uma medida inesperada e ainda nunca pensada que seja uma escapatória para contornar ou saltar a tragádia anunciada, são incapazes de um golpe de asa inventivo descobridor capaz de evitar a tragédia à vista e sair em grande espantando o mundo com um feito português. Sabem tudo mas são incapazes de apontar um caminho de saída por cima e salvação. Nada, apenas espantam os portugueses com maus prenúncios de inundações de fantasmas medos e cocas .
Ao contrário, quando falam do passaso ufanam-se e babam-se em discursatas simplistas sobre os feitos e façanhas históricas dos navegadores que foram capazes de dar mundos ao mundo. Neste caso esquecem completamente as histórias trágico-marítimas, omitem os sacrifícios e sofrimentos incríveis do povo marinhagem arraia-miúda. Só falam do que foi inscrito na história do mundo pelos portugueses sem explicarem que sacrfícios foram precisos o povo sofrer para alcançar tão brilhante resultado. Como se a glória dos feitos históricos fosse uma coisa do pensamento e caída do céu sem esforço, sem suor sangue e lágrimas de sal.
Tudo indica que tais sábios economistas, se se vivessem naquele tempo incerto e duro pertenceriam de alma e coração, ao grupo daqueles que nos cais do Restelo apenas falavam de tragédia porque só até aí enxergavam.
Hoje todos somos unânimes em gabar o sonho marítimo dos antigos chefes. A Pátria está agradecida porque valeu a pena apesar da tragédia. Ter uma Pátria merece todos os sacrifícios, ontem e amanhã. E hoje?
Ao contrário, quando falam do passaso ufanam-se e babam-se em discursatas simplistas sobre os feitos e façanhas históricas dos navegadores que foram capazes de dar mundos ao mundo. Neste caso esquecem completamente as histórias trágico-marítimas, omitem os sacrifícios e sofrimentos incríveis do povo marinhagem arraia-miúda. Só falam do que foi inscrito na história do mundo pelos portugueses sem explicarem que sacrfícios foram precisos o povo sofrer para alcançar tão brilhante resultado. Como se a glória dos feitos históricos fosse uma coisa do pensamento e caída do céu sem esforço, sem suor sangue e lágrimas de sal.
Tudo indica que tais sábios economistas, se se vivessem naquele tempo incerto e duro pertenceriam de alma e coração, ao grupo daqueles que nos cais do Restelo apenas falavam de tragédia porque só até aí enxergavam.
Hoje todos somos unânimes em gabar o sonho marítimo dos antigos chefes. A Pátria está agradecida porque valeu a pena apesar da tragédia. Ter uma Pátria merece todos os sacrifícios, ontem e amanhã. E hoje?
Etiquetas: crónica comentário.ecónomia
1 Comments:
Grande post, sim senhor.
Parabéns.
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