MARAFAÇÕES LXX
1. A CONSTELAÇÃO DOS ESPIÕES MAIS FAMOSOS
Tanbém li a história da descoberta pelo "Público" de um português espião famoso que teria mudado o rumo da Guerra e, tal como hoje VPV, vi nela uma bestunteira total. É, como diria JPP um verdadeiro "momento Público". No momento actual em que o jornal conduz uma cruzada contra "corrupção" e "luvas" de políticos no caso Freeport e pela liberdade de imprensa contra a "manipulação" governamental, vem este jornal fazer o elogio do "que entrou ontem na constelação dos espiões mais famosos da II Guerra Mundial".
E porquê? Porque tal espião famoso, segundo o Público" se vendia ao nazismo racista totalitário que lutava por um mundo presidário do arianismo, contra o mundo ocidental que lutava pela liberdade democrática, "a troco de uns valiosos (para a época) 15 mil escudos". Não diz o jornal se se trata de uma mensalidade ou se se tratou de um pagamento apenas por conta, mas é pressuroso a descupabilizar o tratante ao qualificar de "valioso" o vender-se por quinze contos.
Talvez porque vendia caro o seu miserável e corrupo carácter de "distinto" Oficial da Marinha, que tem direito, no "Público", a tratamento vip de herói português, ao arrepio do tratamento diário dado aos "indistintos" baixos altos políticos intervenientes do caso Freeport. Sobre um facto histórico comprovado de corrupto vendido, o jornal trata de, subrepticiamente, fazer o elogio de tal leiloeiro carácter, e por suspeitas criadas e manipuladas por sí próprio e outros interessados, sem o mínimo respeito pelo direito à dúvida ou presunção de inocência, faz tudo para lançar merda sobre o carácter do PM. Tal como o grande falhado espião Ferraz foi apanhado e não mudou puto História nenhuma, tanbém este jornal se arrisca a entrar na constelação dos falhados espiões de vidas familiares que não mudaram porra nenhuma.
2. CONVERSA AZEDA
Ainda sobre o jornal "Público", que hoje, sexta-feira, titula e enche uma coluna acerca de uma havida conversa azeda, travada na AdR, entre um deputado do PSD e outro do PS. Bom, a gente lê toda a coluna da notícia e nicles, fica sem saber que mimos de impropérios azedos foram trocados. Uma notícia embrulhada em perfeita conversa de enfeite para tapar espaço de sobra de papel e que nada destapa do motivo da azia.
Mas o espanto vem na última página do dito jornal no cantinho das setinhas classificativas em "sobe e desce". Alí, o deputado do PSD é castigado com uma setinha para baixo, contudo, novamente um escrevinhado condizente não informa qual o palavrão proferido e que escandalizou o setinhador. Este jornal, quando quer é um moralão muito púdico, quando quer é vilão sem moral.
E porquê? Porque tal espião famoso, segundo o Público" se vendia ao nazismo racista totalitário que lutava por um mundo presidário do arianismo, contra o mundo ocidental que lutava pela liberdade democrática, "a troco de uns valiosos (para a época) 15 mil escudos". Não diz o jornal se se trata de uma mensalidade ou se se tratou de um pagamento apenas por conta, mas é pressuroso a descupabilizar o tratante ao qualificar de "valioso" o vender-se por quinze contos.
Talvez porque vendia caro o seu miserável e corrupo carácter de "distinto" Oficial da Marinha, que tem direito, no "Público", a tratamento vip de herói português, ao arrepio do tratamento diário dado aos "indistintos" baixos altos políticos intervenientes do caso Freeport. Sobre um facto histórico comprovado de corrupto vendido, o jornal trata de, subrepticiamente, fazer o elogio de tal leiloeiro carácter, e por suspeitas criadas e manipuladas por sí próprio e outros interessados, sem o mínimo respeito pelo direito à dúvida ou presunção de inocência, faz tudo para lançar merda sobre o carácter do PM. Tal como o grande falhado espião Ferraz foi apanhado e não mudou puto História nenhuma, tanbém este jornal se arrisca a entrar na constelação dos falhados espiões de vidas familiares que não mudaram porra nenhuma.
2. CONVERSA AZEDA
Ainda sobre o jornal "Público", que hoje, sexta-feira, titula e enche uma coluna acerca de uma havida conversa azeda, travada na AdR, entre um deputado do PSD e outro do PS. Bom, a gente lê toda a coluna da notícia e nicles, fica sem saber que mimos de impropérios azedos foram trocados. Uma notícia embrulhada em perfeita conversa de enfeite para tapar espaço de sobra de papel e que nada destapa do motivo da azia.
Mas o espanto vem na última página do dito jornal no cantinho das setinhas classificativas em "sobe e desce". Alí, o deputado do PSD é castigado com uma setinha para baixo, contudo, novamente um escrevinhado condizente não informa qual o palavrão proferido e que escandalizou o setinhador. Este jornal, quando quer é um moralão muito púdico, quando quer é vilão sem moral.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home