MARAFAÇÕES LXXV
TRADUÇÃO PACHECAL
Face às irreflectidas e irresponsáveis investidas contra os espanhóis, por total falta de pensamento estratégico estruturado e mesmo de não ter uma ideia mínima para Portugal, e nem senso comum político ou nem mesmo ideia e respeito para consigo própria, dado que foi interveniente pessoal na assinatura dos acordos e depois foi funcionária de uma " grande empresa" espanhola (então, não se lembrou de ir apoiar trabalhando com seu elevado saber para as pequenas e médias empresas), depois de ser ministra das finanças, vimos a "pachecal" figura encarregue, mais uma vez, de fazer a interpretação da linguagem manueleira. E, como qualquer linguagem vulgar de non sense pode facilmente dar-se a interpretação que se desejar, o pachecal tradutor, faz a sua conveniente tradução invertendo o sentido do descalabro mental da Senhora. Numa penada, a frase entre outras, proferidas veementemente e de má catadura pela senhora, de que o "TGV apenas serve os interesses dos espanhóis", é metamorfoseada numa suspeita sobre se o governo defende os interesses portugueses face aos espanhóis. E mais grave ainda, seguindo o mesmo raciocínio, lança a suspeita se os interesses portugueses têm ou teriam sido bem defendidos na UE por este governo. Trafulhice maior era impossível.
Um pouco de racionalidade basta para ver que se uma ligação serve os interesses espanhóis, quatro ligações servem muito mais os interesses espanhóis. E aqui não pode funcionar o argumento de mudança de circunstâncias: com mais endividamento ou não, se agora há apenas interesses há cinco anos eram igualmente apenas interesses e, certamente, com mais linhas de ligação mais interesses em jogo haveria.
Esta pachecal personagem já metia medo desde a sua era m-l, num dos grupos mais obreiristas, mais básicos e lúmpen da altura, depois no soez ataque no Parlamento a António Campos por causa das "vacas loucas" que ele não queria que fosse denunciado (morreu recentemente o último contagiado com a doença das "vacas loucas": qual o grau de resposabilidade nesta morte tem o ministro encobridor Arlindo Cunha e o seu defensor pacheco?), depois na sua cruzada contra os media e a informação livre que continua, de olhos e esgares exorbitados, contra a mais pequena notícia publicada de que o governo existe, e agora como ininterrupo lançador de suspeitas próprias e espalhador de suspeitas alheias, sobre as quais depois formaliza acusações, sobre as quais depois pede explicações, pede esclarecimentos, pede desmentidos. Uma verdadeira técnica inquisitorial ou pidesca.
Se já metia medo pelo passado, presentemente é horrívelmente assustador pensar que tal pessoa pode ocupar um lugar de relevo na condução da política de Portugal.
Um pouco de racionalidade basta para ver que se uma ligação serve os interesses espanhóis, quatro ligações servem muito mais os interesses espanhóis. E aqui não pode funcionar o argumento de mudança de circunstâncias: com mais endividamento ou não, se agora há apenas interesses há cinco anos eram igualmente apenas interesses e, certamente, com mais linhas de ligação mais interesses em jogo haveria.
Esta pachecal personagem já metia medo desde a sua era m-l, num dos grupos mais obreiristas, mais básicos e lúmpen da altura, depois no soez ataque no Parlamento a António Campos por causa das "vacas loucas" que ele não queria que fosse denunciado (morreu recentemente o último contagiado com a doença das "vacas loucas": qual o grau de resposabilidade nesta morte tem o ministro encobridor Arlindo Cunha e o seu defensor pacheco?), depois na sua cruzada contra os media e a informação livre que continua, de olhos e esgares exorbitados, contra a mais pequena notícia publicada de que o governo existe, e agora como ininterrupo lançador de suspeitas próprias e espalhador de suspeitas alheias, sobre as quais depois formaliza acusações, sobre as quais depois pede explicações, pede esclarecimentos, pede desmentidos. Uma verdadeira técnica inquisitorial ou pidesca.
Se já metia medo pelo passado, presentemente é horrívelmente assustador pensar que tal pessoa pode ocupar um lugar de relevo na condução da política de Portugal.
Etiquetas: cronica política, jpp
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