A OPINIÃO CERTIFICADA
DO GRANDE SANTANA
O grande democrata e homem de estado Santana Lopes, segundo o "DN" de 23, opinou na SIC-N que:
Cavaco "devia tomar medidas" porque as "pessoas já não podem ver Sócrates" e porque "este deve reconhecer que já está esgotado" e "já faz pena", e por conseguinte "se deveria chamar às suas responsabilidades os grandes gestores como Belmiro ou António Mexia", para rematar que face à actual situação "o PSD deve ser chamado ao governo".
Na mama de voltar ao governo sem eleições, vai pedindo que Cavaco ponha lá o PSD e pelo meio fala do Belmiro e do Mexia, o que vem a dar no mesmo. Ou melhor ainda pois Mexia, seu ex-ministro que em desespero já anunciava linhas de TGV, pontes e túnel sob o Tejo ao desbarato, que o fez vogal da EDP para lhe garantir um vencimento, seria o ideal grande gestor logo também grande 1º ministro de Portugal para Santana especialmente.
Quanto ao Belmiro deve-o ter referido apenas para disfarçar o nome de Mexia só, ou então anda necessitado de emprego de cadeirão rico.
E tanta desfaçatez em nome das "pessoas". De certeza, as "pessoas" do seu circulo e convívio que ainda andam, também elas, na esperança de que o chefe volte a dar mama.
O grande democrata que aceitou ser 1º ministro sem ir a votos e depois ficou 'enxufrado' ao ser corrido por incompetência e má figura, sem vergonha, continua mula a pensar que os portugueses são parvos e ainda o aceitariam para algum cargo ou sequer ligam ao que diz, claro para além de uns jornalistas interesseiros política e comercialmente.
O grande democrata gestor que por tudo que foi lugar onde passou deixou em ruinas: grupo empresarial de media falido; Sporting a caminho da falência não fora Roquete correr com ele à pressa; Secretário de Estado da Cultura do regabofe com artistas tornou-se o grande sapo engolido pelo próprio Cavaco; Presidente da Câmara da Figueira da Foz onde plantou umas palmeiras e o sucessor depois andou anos a fio a pagar e pôr contas em ordem; depois mais do mesmo na Câmara de Lisboa; por fim como o 1º ministro que colocou o país em recessão, sem qualquer crise exterior e quando toda a Europa e o mundo crescia, para além de andar sempre aos papéis sobre todos os assuntos da governação e fazer passeatas nos "falcões" para gozo pessoal.
E a um homem com tal currículo, ainda lhe passa pela cabeça que o Belmiro ou outro igual lhe confie o que quer que seja quando qualquer gestor de uma PME jamais o convidaria para seu fiel de armazém.
Cavaco "devia tomar medidas" porque as "pessoas já não podem ver Sócrates" e porque "este deve reconhecer que já está esgotado" e "já faz pena", e por conseguinte "se deveria chamar às suas responsabilidades os grandes gestores como Belmiro ou António Mexia", para rematar que face à actual situação "o PSD deve ser chamado ao governo".
Na mama de voltar ao governo sem eleições, vai pedindo que Cavaco ponha lá o PSD e pelo meio fala do Belmiro e do Mexia, o que vem a dar no mesmo. Ou melhor ainda pois Mexia, seu ex-ministro que em desespero já anunciava linhas de TGV, pontes e túnel sob o Tejo ao desbarato, que o fez vogal da EDP para lhe garantir um vencimento, seria o ideal grande gestor logo também grande 1º ministro de Portugal para Santana especialmente.
Quanto ao Belmiro deve-o ter referido apenas para disfarçar o nome de Mexia só, ou então anda necessitado de emprego de cadeirão rico.
E tanta desfaçatez em nome das "pessoas". De certeza, as "pessoas" do seu circulo e convívio que ainda andam, também elas, na esperança de que o chefe volte a dar mama.
O grande democrata que aceitou ser 1º ministro sem ir a votos e depois ficou 'enxufrado' ao ser corrido por incompetência e má figura, sem vergonha, continua mula a pensar que os portugueses são parvos e ainda o aceitariam para algum cargo ou sequer ligam ao que diz, claro para além de uns jornalistas interesseiros política e comercialmente.
O grande democrata gestor que por tudo que foi lugar onde passou deixou em ruinas: grupo empresarial de media falido; Sporting a caminho da falência não fora Roquete correr com ele à pressa; Secretário de Estado da Cultura do regabofe com artistas tornou-se o grande sapo engolido pelo próprio Cavaco; Presidente da Câmara da Figueira da Foz onde plantou umas palmeiras e o sucessor depois andou anos a fio a pagar e pôr contas em ordem; depois mais do mesmo na Câmara de Lisboa; por fim como o 1º ministro que colocou o país em recessão, sem qualquer crise exterior e quando toda a Europa e o mundo crescia, para além de andar sempre aos papéis sobre todos os assuntos da governação e fazer passeatas nos "falcões" para gozo pessoal.
E a um homem com tal currículo, ainda lhe passa pela cabeça que o Belmiro ou outro igual lhe confie o que quer que seja quando qualquer gestor de uma PME jamais o convidaria para seu fiel de armazém.
Etiquetas: crónica comentário, s.lopes
2 Comments:
Esse é um dos muitos x... da nossa mais recente história.
Um inútil que viveu de agradar a mulheres e agora de agradar a uns quantos (muitos) papalvos básicos
do Centrão.
Um forte abraço, meu caro
Vieira Calado acabou de me redefinir.Sou um "papalvo básico do centrão"
Bem, de pseudo poetas espera-se tudo.
abraço e até breve
diogo
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