FINAL MUNDIAL FUTEBOL 2010
Está quase prestes a iniciar-se a final do mundial de futebol. É-me indiferente qual a equipa ganhadora por motivos de preconceito de lugar, país, clubístico ou interesse futeboleiro.
Contudo, por amor à maneira como gosto do desporto, feito de entrega ao jogo jogado sempre para vencer pela superioridade do jogo aberto praticado em campo e tendo sempre em mente primeiro que tudo, derrotar o adversário impondo-se sem subterfúgios ou tácticas manhosas, gostaria que a Holanda fosse capaz de impor o seu jogo prático de ataque a toda a largura do campo.
Caso contrário, e ao contrário da opinião fabricada e cantada em loas nos media, será uma perda para o futebol tal como o conhecemos desde sempre, para se tornar um futebolzinho de salão ou de praia, uma espécie de andebol jogado com os pés. Ou seja um grupo pré-mecanizado para fazer um carrossel com bola à volta da área do adversário até que este deixe meter um golo por erro ou cansaço mental: normalmente um golo de empurrão, recarga, insistência, confusão ou penalti.
Faço votos que se imponha o futebol, o velho e bom futebol, aquele que procurava e metia golos nas balizas dos dois lados e no fim ganhava quem marcava mais golos. Que ressuscite este futebol sem equivocos de tácticas menores de "crochet" feito com bola castradoras do gozo do jogo.
Contudo, por amor à maneira como gosto do desporto, feito de entrega ao jogo jogado sempre para vencer pela superioridade do jogo aberto praticado em campo e tendo sempre em mente primeiro que tudo, derrotar o adversário impondo-se sem subterfúgios ou tácticas manhosas, gostaria que a Holanda fosse capaz de impor o seu jogo prático de ataque a toda a largura do campo.
Caso contrário, e ao contrário da opinião fabricada e cantada em loas nos media, será uma perda para o futebol tal como o conhecemos desde sempre, para se tornar um futebolzinho de salão ou de praia, uma espécie de andebol jogado com os pés. Ou seja um grupo pré-mecanizado para fazer um carrossel com bola à volta da área do adversário até que este deixe meter um golo por erro ou cansaço mental: normalmente um golo de empurrão, recarga, insistência, confusão ou penalti.
Faço votos que se imponha o futebol, o velho e bom futebol, aquele que procurava e metia golos nas balizas dos dois lados e no fim ganhava quem marcava mais golos. Que ressuscite este futebol sem equivocos de tácticas menores de "crochet" feito com bola castradoras do gozo do jogo.
Etiquetas: do futebol
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