MARAFAÇÕES LX
O PROFESSOR MENTE
Segundo o CM de hoje o "professor MENTE" na sua charla de má-língua travestida de professia doutoral, perante uma embasbacada Pedroso "sim senhor professor", disse que o ministro da agricultura " é uma nulidade absoluta e Sócrates tem de correr com ele do governo".
E quem é Marcelo, o menino familiarmente cuidado e fabricado para ser ministro bem-educado da ditadura e que usa a democracia para jogos de intriga contra amigos e inimigos, fala, discorre, diz e desdiz sobre todo e quaquer assunto como um vulgar troca-tintas ou astrologista adivinho do futuro, se bem pago. E o que fez Marcelo pelo país, qual o seu feito inscrito na nossa História, qual a sua marca registada para além de vender pareceres por medida e vender livros simulando fazer crítica literária quando a sua leitura dos livros não vai além da capa e do nome da Editora para a respectiva publicidade encapotada. Tanto no "Expresso" como agora na tv, onde quer que actue, o pequeno maquiavel da linha, morde todas as mãos que lhe dão o pão à boca, actitude que os entusiastas tomam como inteligentes traquinices mas que são reveladoras de carácter invejoso e vingativo.
Perdeu nas eleições para Lisboa e depois, ao primeiro contratempo político interno, baqueou e desistiu de presidente do PSD, contudo continua intrigando sem parar com intuitos de voltar ao PSD ou à Presência da Républica. Provavelmente para dizer que sim e não na hora e sobre o mesmo assunto como no caso do aborto, dizer ao princípio bem dos ministros e depois dizer mal como indivíduo de vulgar senso comum e, de tanto traquinar intelectualmente, voltar a desistir outra vez para de novo voltar à prática de futurologista, único papel adequado a quem as necessidades, a vida e o dia a dia das pessoas vivas são um fardo insuportável perante a leveza intelectual e social do palavreado.
O crítico tipo doutoral professoral, critica se se diz o politicamente correcto, isto é, se se mente piedosamente para esconder a realidade, e quando o político diz que o boi marra porque tem cornos, aqui del-rei que o ministro é uma nulidade. Caro professor "Mente", então o ministro pode ser apelidado de tudo e não pode dizer aquilo que todo o mundo diz e comenta à mesa de casa ou do café? Porque não comenta o professor se é mentira ou verdade o que o ministro disse?
Como tal tipo de crítico não dá ponto sem nó, que maldade terá feito o ministro aos amigos ou que dividendos espera o professor tirar da sua aula magnânima de pulhice política.
E quem é Marcelo, o menino familiarmente cuidado e fabricado para ser ministro bem-educado da ditadura e que usa a democracia para jogos de intriga contra amigos e inimigos, fala, discorre, diz e desdiz sobre todo e quaquer assunto como um vulgar troca-tintas ou astrologista adivinho do futuro, se bem pago. E o que fez Marcelo pelo país, qual o seu feito inscrito na nossa História, qual a sua marca registada para além de vender pareceres por medida e vender livros simulando fazer crítica literária quando a sua leitura dos livros não vai além da capa e do nome da Editora para a respectiva publicidade encapotada. Tanto no "Expresso" como agora na tv, onde quer que actue, o pequeno maquiavel da linha, morde todas as mãos que lhe dão o pão à boca, actitude que os entusiastas tomam como inteligentes traquinices mas que são reveladoras de carácter invejoso e vingativo.
Perdeu nas eleições para Lisboa e depois, ao primeiro contratempo político interno, baqueou e desistiu de presidente do PSD, contudo continua intrigando sem parar com intuitos de voltar ao PSD ou à Presência da Républica. Provavelmente para dizer que sim e não na hora e sobre o mesmo assunto como no caso do aborto, dizer ao princípio bem dos ministros e depois dizer mal como indivíduo de vulgar senso comum e, de tanto traquinar intelectualmente, voltar a desistir outra vez para de novo voltar à prática de futurologista, único papel adequado a quem as necessidades, a vida e o dia a dia das pessoas vivas são um fardo insuportável perante a leveza intelectual e social do palavreado.
O crítico tipo doutoral professoral, critica se se diz o politicamente correcto, isto é, se se mente piedosamente para esconder a realidade, e quando o político diz que o boi marra porque tem cornos, aqui del-rei que o ministro é uma nulidade. Caro professor "Mente", então o ministro pode ser apelidado de tudo e não pode dizer aquilo que todo o mundo diz e comenta à mesa de casa ou do café? Porque não comenta o professor se é mentira ou verdade o que o ministro disse?
Como tal tipo de crítico não dá ponto sem nó, que maldade terá feito o ministro aos amigos ou que dividendos espera o professor tirar da sua aula magnânima de pulhice política.
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