domingo, agosto 02, 2009

JOANINHA, CARA LAROCA


GARRAFINHA DE VENENO

A joaninha cara laroca garrafinha de veneno, caída en desgraça no Bloco, como fina menina de bem, esquerdista radical, pensa pouco e mal, à maneira do Bernardino cara de jójó e proletário da papelada burocrática da nomenclatura: tal como este e muitos esquerdistas e direitistas demagogos que comunmente alimentam a idéia que os 200 euros para cada naciturno servem apenas o negócio da banca. A joaninha, ontem no "CM", até começa as contas mas depois não as conclui, certamente porque matemática são igualdades exactas e isso de números e exactidão não deve ser com ela: com ela são mais os jogos políticos duplos, truques e habilidades de linguagem livresca ou aprendida no turismo do Brasil como no caso da crónica referida no "CM".
Diz ela que os 200 euros correspondem a 150 milhões ao ano e que ao fim de 18 anos o número nem cabe na crónica: bem, eu faço-lhe a conta, ao fim dos 18 anos são 2.700 milhões de euros. Claro, calculado para a natalidade média uniforme que ela considera. Agora a pergunta que se põe é a seguinte: onde supõe a joaninha e os bernardinos deste mundo que se pode guardar tanto dinheiro? No colchão? Debaixo do ladrilho? Num cofre caseiro? Num pé de meia? E sobretudo, pedir que nos digam, caso não fossem atribuidos aos recém-nascidos para guardar na banca, onde seriam gastos e ou guardados pelo Estado?
Era bom que a joaninha e os bernardinos dos partidos nos informassem onde guarda o Bloco e o PC as chorudas quantias que recebem do Estado. Não obstante estes partidos se reclamarem dos mais pobres e miseráveis além dos desempregados, que certamente serão a maioria dos seus aderentes e simpatizantes, não consta que repartam com eles as gordas contas pagas pelo Estado correspondentes aos ganhos eleitorais: logo o devem guardar em alguma parte. Se não o pôem no banco pôem onde e quem o guarda e contabiliza?

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