segunda-feira, fevereiro 21, 2011

MEDROSOS, VACILANTES & INCAPAZES


Propagandeiam a todos os ventos, os psd, de que o PM só faz propaganda e contam com a ajuda dos media que fazem de caixa de ressonancia. Propagandeiam, os psd, que o PM só mente, desacreditando todos os resultados positivos que ainda, e apesar de tudo e todos, vai conseguindo. Propagandeiam que o PM vê e fala sempre numa situação idílica do país que corre no melhor dos mundos sem crise ou problemas graves para, de seguida por contradição com a sua opinião exagerada tomada como universal, ressaltar a desgraça total e visão catastrófica com que vêm o país e desse modo tentar ridicularizar o adversário.

Mas na realidade a propaganda e a mentira está precisamente do lado deles. Basta estar atento e constata-se imediatamente que o PM não é feito dessa massa que lhe querem colar à pele. A oposição só sabe fazer política como sempre, sob a insinuação farsante e crítica mesquinha, sob slogans martelados diariamente e truques de colagem de roupagens de faltas de carácter, que tentam impingir aos incautos e outros ditos anti-políticos.

Contra esta velha maneira baixa de fazer política, está a luta travada pelo PM pela resolução dos problemas do país sem desânimos, sem fingimentos, sem pieguices, sem choramingar frente aos portugueses, sem queixumes e queixinhas, sem lamentos ou imprecações, sem ameaçar com "sangue suor e lágrimas", como se estivessemos em guerra, como quer a oposição.
Ao contrário apela ao sentido de responsabilidade e dá o exemplo pelo trabalho, pela luta e coragem de enfrentar o que é maior do que ele. Imita os antigos que também tiveram essa coragem e ousadia e venceram adamastores, mares e a História. É a novidade de fazer política por vontade aberta e limpa que irrita a oposição cultural e politicamente trafulhenta. Depois deste PM já não será mais possível fazer política sob uma ética de jogo escondido e moralismo duvidoso.

O contrário disso são os fortes e loquases quando estão de fora e medrosos quando è preciso enfrentar o perigo. A pequena história da Guerra Colonial está cheia de gente assim. A posição de Passos Coelho e séquito à volta, é bem o exemplo típico de gente medrosa e vacilante e a sua última entrevista um livro aberto.
A dama da rtp bem tentou puxar por algo de afirmativo, de pensamento estruturado, de uma ideia assente sobre um qualquer sector de actividade a desenvolver, de uma ideia nova em contraposição à governação, de uma tomada de posição concreta, mas nada de nada saiu de sua sentença para além de evasivas, esquivadelas, subentendidos, meias-insinuações, e sobretudo do jogo de palavras do quero-mas-não-quero.

E tudo isto depois de todos os lugares-tenente assim como o próprio chefe afirmarem quotidianamente que o governo não presta, é incompetente, só pratica o mal, e até avisam que é um imperativo nacional correr com tal governo. Ó homens, sejam homens de vez, tenham coragem e façam o que acham que devem, para acabar com tanta maldade governativa como afirmam ou o vosso discurso é um equivovo completo.

Um equivoco que esconde gente que tem medo de ir a votos e perder e tem medo de ir a votos e ganhar. Porque se perdem são corridos pelo grupo que se segue e se ganham vêem-se obrigados a pegar no leme de uma embarcação sob tempestade. O FMI dava um jeitão como bode expiatório.
Sem uma vontade determinada sobre uma ideia para o Portugal do Séc.XXI, não passam de medrosos e vacilantes e por via de falta de robustez mental e sem fôlego psicológico capaz de avaliar rapidamente as situações, tergiversam em redor de suas incapacidades.

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